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segunda-feira, 20 de junho de 2011

C L A S S I F I C A Ç Ã O D A S V O Z E S.

     As vozes humanas se classificam das seguintes maneiras:
 Quanto a idade; Infantis e Adultas.
                 Quanto ao sexo; Masculino e Feminino.
    01 – As vozes das crianças não apresentam do ponto de vista musical, uma diferença sensível no que diz respeito ao sexo. Por isso, tanto as vozes dos meninos como das meninas são agrupadas sob a denominação de Vozes Infantis.
    Sua tessitura é a seguinte:
    Na clave de Sol: Dó a Mi.
   02 – As vozes adultas se dividem em masculinas e femininas de acordo com certas diferenças de timbre e tessitura. As vozes masculinas se subdividem em três (3) tipos básicos:
Vozes femininas; Soprano.           
                         Meio Soprano.
                         Contralto.

Vozes masculinas; Tenor.
                           Barítono.
                           Baixo.

    O quadro completo das vozes humanas é o seguinte:
Infantis.        
Femininas: Soprano.            Masculinas: Tenor.
                Meio Soprano.                      Barítono
                Contralto                             Baixo.
  03 – Cada tipo de voz tem sua tessitura própria, por exemplo, o soprano canta normalmente qualquer nota entre estas duas (2) notas: Dó na primeira linha suplementar inferior da pauta e Sol do primeiro espaço suplementar superior da mesma.
     04 – As notas de tessitura, no entanto, não são todas cantadas com a mesma facilidade. Há um certo número de notas geralmente dentro do limite de uma oitava que a voz pode emitir comodamente, no seu registro médio, por exemplo, o soprano entoa normalmente qualquer nota entre Dó e Sol, mas, canta com facilidade as que se encontra em um registro médio que é a nota Mi e Mi na pauta principal.
    As tessituras e os registros médios das vozes adultas são as seguintes:
    Soprano clave de Sol e as  notas de tessitura são Dó e Sol e as notas de registro médio são MI na primeira linha e Mi do quarto espaço.
    Meio Soprano clave de Sol e as notas de tessitura são Lá, segunda linha suplementar inferior e MI do quarto espaço e as notas de registro médio são Dó e DÓ do terceiro espaço.
    Contralto, clave de Sol e as notas de tessitura são FÁ da terceira linha suplementar inferior e DÓ da terceira espaço e as notas de registro médio são LÁ da segunda linha suplementar inferior e LÁ do segundo espaço.
    Tenor, clave de Fá e as notas de tessitura são FÁ do primeiro espaço inferior e Sol da terceira linha suplementar superior e as notas de registro médio são MI do terceiro espaço e MI da segunda linha suplementar superior.
    Barítono, clave de Fá e as notas de tessitura são LÁ do primeiro espaço e MI da segunda linha suplementar superior e as notas de registro médio são DÓ do segundo espaço e DÓ da primeira linha suplementar superior.
    Baixa clave de Fá e as notas de tessitura são FÁ do primeiro espaço suplementar inferior e as notas de registro médio são LÁ do primeiro espaço e LÁ da quinta linha.
    Obs.: Memoriza-se facilmente o quadro acima lembrando o seguinte:
     a – A tessitura de cada voz abrange uma oitava mais uma quita.
     b – A tessitura de meio soprano começa uma terça abaixo do soprano, a do contralto uma terça abaixo do meio soprano.
     c – As tessituras das vozes masculinas reproduzem as vozes femininas uma oitava abaixo, basta saber a tessitura do soprano para lembrar as outras.
   O cantor que se aplica mais aos estudos da técnica vocal pode ampliar a sua tessitura, por exemplo, o soprano pode ampliar sua tessitura do normal de Dó da primeira linha suplementar inferior para Lá da segunda linha suplementar inferior. E Sol do primeiro espaço suplementar superior para Dó da segunda linha suplementar superior.
    05 – A ópera subdivide ainda mais as vozes, subdivisão esta que se refere mais ao caráter das vozes do que sua tessitura.
    Assim um tenor cuja voz se presta mais a interpretação de trecho de índole lírica, é um Tenor Lírico. Outro cuja voz é mais adaptável a interpretação de trecho dramático, é o Tenor Dramático. As mais freqüentes destas subdivisões de origem operística são as seguintes:
Soprano: Ligeiro, Lírico, Dramático.
Tenor:    Lírico, Dramático.
Baixo;    Cantante, Bufo-cômico, Profundo.
     06 – Antigamente cada tipo de voz usava uma clave afim de que sua tessitura se enquadrasse ao limite do pentagrama, o que evitava o emprego de linhas suplementares.
    Hoje em dia usam-se apenas as claves de Sol na segunda linha, para as vozes femininas e a de Fá na quarta linha para as vozes masculinas. A clave de Sol é usada também para o tenor, mas então a nota cantada soa uma oitava abaixo da nota escrita. Às vezes a clave de Sol do tenor é escrita na segunda linha ou também usando a clave de Dó na quarta linha.
    07 – Dão-se o nome de coro a um grupo de vozes; o coro pode ser masculinos, femininos, mistos ou infantis.
    O coro misto é o mais comum e geralmente se apresentam a quatro vozes; Soprano, Contralto, Tenor e Baixo. Obs.: É costume não usar as vozes médias, o Meio Soprano e o Barítono nos coros mistos a fim de obter maior diferenciação de timbre entre as vozes.
    O coro acapella é aquele que não tem acompanhamento instrumental. Solista, é o cantor que interpreta individualmente, estando sozinhos ou acompanhados por vozes secundárias ou instrumentos.
    O agrupamento de dois ou mais solistas se chamam respectivamente: Dueto ou Duo, Terceto ou trio, Quarteto, Quinteto. Sexteto, etc.
    08 – Ao respirar onde há indicação ou pausa, o cantor é obrigado a interromper ligeiramente a emissão de voz, o que produz naturalmente uma pausa.
Às vezes o compositor indica os pontos onde deve ser efetuada a respiração por um destes sinais   ‘  ou  . 
    Convém lembrar então, que a pequena pausa produzida pela respiração deve ser tirada da nota anterior, nunca a posterior.
                                              V O Z E S.
           Vozes   Femininas.
    Como já dissemos antes, as vozes humanas são: Soprano, Contralto, Tenor e Baixo. No entanto, existem nomes que ajudam a diferenciar as vozes umas das outras, separando-as por registros de timbres diferentes.
    Soprano Coloratura = A soprano coloratura é um tipo de soprano -  “O soprano coloratura é o mais agudo - com uma extensão que atinge facilmente o Dó agudo e além – e o mais hábil, tecnicamente, dos sopranos”. (nome italiano), ou Soprano Ligeiro = “Soprano ligeiro (ou soprano leggero, do original italiano) é o timbre feminino mais leve dos sopranos, cuja emissão se apóia principalmente na ressonância craniana e nas cores claras do som. A voz em geral é doce, leve e de pouco volume, ideal para personagens jovens, alegres e/ou angelicais. A coloração da voz é semelhante à do ultraleggero, mas pode ter mais riqueza e uma coloração mais rica do que a destas. Quase sempre está associada aos papéis de coloratura. o termo coloratura significa, na origem, “Virtuosíssimo” e se aplica a todas as vozes.
Hoje, aplica-se a um só tipo de soprano dotado de grande extensão no registro agudo, capazes de efeitos velozes e brilhantes.
    Soprano Lírico; Voz brilhante e extensa.
    Soprano Dramático: É a voz feminina que, além de sua extensão de soprano, pode emitir graves sonoros e sombrios.
    Mezzo-soprano: (palavra italiana). Voz intermediária entre o soprano e o contralto.
    Contralto: Muitas vezes abreviadas para alto, a voz de contralto prolonga o registro médio em direção ao grave, graças ao registro “de peito”.
                         Vozes       Masculinas.
    Contratenor: Voz do homem muito aguda que iguala ou até mesmo ultrapassa extensão a voz de um contralto. Muito apreciada antes de 1800, esta é a voz dos principais personagens da ópera antigas francesas, das óperas italianas e das cantatas de Bach.
    Tenor Ligeiro. Vozes brilhantes, que emite notas agudas com facilidade nas óperas de Mozart e de Rossini, por exemplo, voz ligeira e suave.
    Tenor Lírico: Tipo de voz bem próxima a anterior, mais luminosa e ainda mais cheia no registro médio.
    BarítonoMartin”, ou Barítono Francês: Vozes claras e flexíveis, próximas à voz de tenor.
    Barítono Verdiano: Exemplo; o protagonista da ópera Rigolleta de Verdi.
    Baixo-barítono: Mais à vontade nos graves e capazes de efeitos dramáticos.
    Baixo cantante: Voz próxima à do barítono, mais naturalmente lírica do que dramática.
    Baixo profundo: Voz de grande extensão e amplitude no registro grave.



                                                                                Willian G. Matos.

terça-feira, 7 de junho de 2011

TEORIA MUSICAL.

1 – Música é incontestavelmente a maravilhosa Arte de combinar sons de modo a proporcionar ao ouvido humano verdadeira sensação de prazer.

2 – Som é a vibração de um corpo sonoro.

3 – A música se divide em três (3) partes que são:
      Melodia – Solo.
      Harmina – Conjunto.
      Ritmo - Elemento que movimenta os sons, dando-lhes cadência agradável regulando a sua            duração.
·         Melodia é a combinação de sons sucessivos, dados um após o outro.
·         Harmonia é a combinação de sons simultâneo, dados de uma só vez.
·         Ritmo em uso, é a divisão dos compassos ou, equilíbrio dos movimentos.

4 – As notas musicais são sete:
       * Dó – Ré – Mi – Fá – Sol – Lá – Si.

5 – Pentagrama ou Pauta, é a reunião de cinco linhas e quatro espaços que nós utilizamos para escrever as notas musicais.
      A pauta não bastando para escrever todas as notas, usam-se pequenas linhas suplementares acima ou abaixo da citada pauta. As escritas acima chamam-se linhas e espaços suplementares superiores e as escritas a baixo, chamam-se linhas e espaços suplementares inferiores. As linhas e espaços suplementares inferiores são contados de cima para baixo mas, as do Pentagrama são contados de baixo para cima assim como as linhas e compassos suplementares superiores.

6 – C lave é um sinal que colocando-se no início do pentagrama, serve para dar nome às notas, existem três (3) que são: Sol – Fá – Dó.



 

                                                                                                                                                         Figuras Positivas e Negativas ou Pausas
1 – A duração ou o valor dos sons são determinados em princípio pelas figuras, a saber: Semibreve – Mínima – Semínima – Colcheia – Semicolcheia – Fusa – Semifusa.
     A Semibreve considerada a Figura Unidade, ele vale – 2 Mínimas – 4 Semínimas – 8 Colcheias – 16 Semicolcheias – 32 Fusas – 64 Semifusas.

2 – Figuras Negativas ou Pausas representam em silêncio a interrupção musical, os valores são correspondentes à figuras positivas:
      * Semibreve – 4 tempos.                                                * Semicolcheia – ¼ tempo.
      * Mínima – 2 tempos.                                                      * Fusa – 1/6 tempo.
      * Semínima – 1 tempo.                                                     * Semifusa – 1/8 tempo.
      * Colcheia – ½ tempo.
      
      As Pausas são: Silêncio correspondentes ao tempo das figuras musicais.

3 – Os compassos são separados entre si por verticais chamadas Travessão.  Para terminar um trecho musical, usa-se um Travessão Duplo também chamado de Pausa Final.


4 – Ligadura é uma Linha Curva que colocada sobre duas ou mais notas. Quando a Ligadura está
 Sobre notas do mesmo nome e som, indica que o som da 1º nota deve ser unida à 2º como se fosse uma única nota, dá-se o nome de Ligadura de União.
      Também emprega-se a ligadura sobre notas diferentes entre si nesses casos, estas notas devem ser executadas bem unidas entre si, dá-se o nome de Ligadura de Expressão.

5 – Um Ponto de Aumento colocado à direita de uma nota ou pausa aumenta a metade do seu valor. Usa-se ainda empregar dois (2) ou mais pontos caso que o segundo ponto, vale a metade do primeiro e assim por diante.

Formação Do Compasso Composto.   

1 Os compassos compostos derivam-se dos compassos simples, pontuando-se as figuras de unidade de tempo e de compasso simples, formamos o compasso composto.
2 – Os compassos compostos tem os numeradores; 6/ para o binário, 9/  para o ternário, 12/ para o quaternário com as unidades de tempo pontuadas. Os denominadores desses compassos são os mesmos empregados no compasso simples.
3 – Chamam-se correspondente aquele cuja unidade é representada por figuras iguais, sendo dos compassos compostos pontuadas.
      Para se achar um correspondente de um compasso simples, multiplica-se o numerador desses por 3/ e o denominador por /2.

Ex.;        2 x 3 = 6             3 x 3 = 9                4 x 3 = 12
             4 x 2 = 8              4 x 2 = 8               4 x 2 = 8

4 – Observa-se pelo exemplo acima que os compassos 2/4,  ¾, e 4/4 são correspondentes dos compassos; 6/8, 9/8 e 12/8 respectivamente.
      Se dividirmos o numerador por três (3) e o denominador por dois (2), acharemos o compasso simples. O valor que sozinho preenche um compasso ternário composto o numerador nove (9) é representado por duas figuras pontuadas e ligadas, tendo a primeira o valor do dobro da segunda, UT – Unidade de Tempo.   UC – Unidade de Compasso.

5 – os tempos dos compassos compostos são ternários isto é, divisíveis em três (3) partes. Nos andamentos lentos os tempos desses compassos são marcados 3m partes, três (3) para cada tempo a Primeira dessas partes é forte a segunda e a terceira são fracas. A figura que sozinha preenche uma parte de tempo chama-se Unidade de Partes.

 
            
 Notas a Tempo e a Contratempo.

1 – Notas a tempo são aquelas que são encontradas nos Tempos Fortes ou Partes Fortes, podendo ser seguidas ou não por pausas.
    
 2 – Notas a contra – tempo são aquelas encontradas em tempos fracos ou partes fracas, intercaladas pó pausas em tempos fortes ou partes fortes. Ex.:
          

                   Sinais Musicais.          

 1 – Fermata este sinal que colocado acima ou abaixo de uma nota prolonga-lhe o valor natural.
   Cresceste sinal que pode ser abreviado, indica que o som vai crescendo exatamente como aparece na figura do ângulo agudo, cuja vértice está para o lado esquerdo. Este é um sinal de intensidade e pode apresentar-se invertido.
   Dim.  Indica que o som vai desaparecendo.
   Ritornello – Este sinal indica que o trecho musical onde êle estiver colocado deve ser repetido duas (2) vezes. Por esta razão é um sinal de repetição. Geralmente num trecho musical, além do sinal de repetição aparece escrito; 1ª Vez – 2ª Vez. 

Escala.

   O que é escala?
   São notas ordenadas de acordo com as suas alturas.
   Quantas existem?
   Existem duas (2); Cromáticas e Diatônica
   O que é escala Cromática?
   É a seqüência de treze (13) notas que se sucedem por Semitons,  Diatônicos e Cromáticos.

        Escala Cromática de Dó Maior.  

8 tons –                   Mi  Mi          Sol   Sol            Si    Si    Dó.
5 semitons – ½    ½     ½     ½   ½     ½   ½      ½     ½     ½     ½     ½     ½     ½
                            Dó#            Ré#                       Fá#           Sol#           Lá#

   O que é escala Diatônica?
   É a seqüência de oito (8) notas que se sucedem por intervalos de Tom, Semitom e Diatônica.
                                   Escala Diatônica de Dó Maior.
   I          II          III          IV          V          VI          VII          VIII
                 Mi                  Sol                   Si           Dó.           (5) Tons
 1            1                ½                                1      1           ½     tom.         (2) Semitons.
Tom.
Os Tons estão situados:                                                   Os Semitons estão situados:
Do  I     para o  II                                                               Do   III    para o   IV
    II              III                                                                   VII              VIII
 “ IV               V
 “ VI                VII

                                                        Alterações.
O que são alterações?
São pequenos sinais que sendo colocados antes da nota muda-lhe a entoação.
Quantos sinais são e quais são?
Existem cinco (5) sinais que são:
 1 – Sustenido – Eleva um (1) Semitom = ½ Tom acima.
2 – Dobrado Sustenido – Eleva dois (2) Semitons = 1 Tom acima.
3 – Bemol – Abaixa um (1) Semitom = ½ Tom abaixo.
4 – Dobrado Bemol – Abaixa dois (2) Semitons = 1 Tom abaixo
5 – Bequadro – Anula o efeito de qualquer alteração fazendo voltar ao se estado normal, também funciona como alteração Ascendente ou Descendente.
Semitom ou meio tom é a menor distância entre dois (2) tons, se somarmos dois (2) meios tons teremos um (1) tom.
                           

                       Graus da Escala. 

Sabemos que o semitom é o menor intervalo entre dois (2) tons e que um (1) tom é o resultado da soma de dois (2) semitons e que este tons e semitons são chamados de Naturais da Escala Diatônica. A escala é formada por notas e cada uma dessas notas tem sua função própria na escala, a esta escala chamamos de Grau.
Os graus são oito (8):
    Graus          Notas          Intervalos            Função na Escala.
                                    Primeiro              Tônica – O mais importante
                                   Segunda               Supertônica
                      Mi             Terceira                Mediante
                                   Quarta                  Subdominante – Importante
                      Sol            Quinta                   Dominante – Importante
                                   Sexta                    Superdominante
                      Si              Sétima                  Sensível
                                   Oitava                   Tônica – Oitava da primeira.
    Os 1º 4º e 5º graus são os mais importantes da escala, pois são chamados  Graus Naturais. O primeiro grau é o dá o nome à escala. Ex:
   Ré, Mi, Fá, Sol, Lá Si Dó Ré = Escala de Ré.
   Sol, Lá, Si, Dó Ré Mi, Fá Sol = Escala de Sol.
    Observemos como São distribuídos os Tons e Semitons numa seqüência de notas graves e agudas. Vamos começar pelo Dó Grave até o Dó mais agudo. Ex:
    ½       ½   Mi   ½      ½   Sol     ½      ½   Si  
       Dó#        Ré#                 Fá#       Sol#       Lá#
       Ré b        Mi b                 Sol b      Lá b        Si b
   Observamos que temos nesta distribuição, doze (12)  sons diferentes, também percebemos que os intervalos de Mi – Fá e Si – Dó , são exatamente de meio  (½) tom, daí concluímos que teoricamente não há Mi e Si bem como Fá e Dó.
    Obs.: De Dó grave ao Dó agudo contamos exatamente oito (8) tons naturais que nós chamamos de Oitava, ou seja, sete (7) notas de Dó a Si + Dó repetido = oito (8) tons.
     O que é modo de escala?
   É à disposição dos tons e semitons de maneira ou formas diferentes.
   Quantas existem?                                                             
 
    Existem dois (2) modos, Maior e Menor. Cada um com suas particularidades distintas, ao ouvi-las percebemos logo a diferença de uma para outra.


 Disposição dos Tons.                                                  Disposição dos Semitons
Do   I     para  o   II                                                      Do  II   para o III
     II                III
    IV               V
    VI               VII                                                         VII          VIII

      Modo Menor Lá Menor. Escala modelo.

Disposição dos tons                                                    Disposição dos Semitons.
Do  I    para o   II                                                              Do  II  para o  III
    III            IV
    IV            V                                                                   V            VI
   VI             VII                                                                  VII         VIII.

   A escala de Lá menor conforme acontecem  com a de Dó Maior, é o modelo das escalas de tons menores. Porém na sua disposição normal, esta escala não possui a Sensível (VII para o VIII) grau que obrigatoriamente tem de ser ½ tom para corrigir esta anomalia, colocamos um sustenido (#) no VII grau, assim também o Dó no seu devido lugar.
  

                                                                                                                     Willian G. Matos.